sábado, 11 de outubro de 2008

Mário Machado !

"Um obrigado muito sentido a todos pelo apoio, quer neste, quer em outros tópicos, obrigado pela lealdade, camaradagem e a atitude.

Pelos vistos voltei, mas por pouco tempo, como já disse nas entrevistas, dentro das masmorras desta nova inquisição continuarei a lutar pelo nacionalismo em tudo o que puder.

Queria no entanto dizer aos camaradas algo mais sobre a injustiça da minha prisão.

1º- Sou primário (à data dos factos o meu registo criminal foi reabilitado e limpo)
2º- Fui o arguido que mais pesada condenação levou por discriminação racial (2 anos e 6 meses) por ter escrito um texto a apelar à mobilização nacionalista para ajudar o povo de Coruche, deslocação essa que não resultou de qualquer tipo de confronto, e por ter me preocupado. Se levo 2 anos e meio de prisão efectiva por escrever um texto, algo único na história da Democracia, quando sair o livro levo 20 anos...Isto uma pessoa tem que ser rir um bocado.
3º- Fui condenado a 6 ou 7 meses por ter insultado o Daniel Oliveira do BE. A minha palavra e do Vasco Leitão contra somente a dele, não foi suficientemente credível. Ao invés o mesmo juiz quando dos mesmos intervenientes, eu e o Vasco, aquando do que o correio da manhã apelidou de "skins queriam invadir prisão", neste caso o juiz diz que os arguidos e o seu testemunho era credível e o do guarda já não pelo que fomos absolvidos. Chego à conclusão que as mesmas pessoas no mesmo julgamento podem ser credíveis quando se quer ou não, desde que do outro lado esteja um esquerdista já não temos credibilidade nenhuma e deixa de existir o "indubio para o réu".
4º- Fui condenado por posse ilegal de arma, numa rusga ilegal feita às 1.30 da madrugada com a notificação de "acusado de crimes contra a humanidade" por ter organizado um concerto de musica(sem incidentes).
5º- Fui condenado a 7 meses por um antifa chamado Fernando ter dito que lhe apontei uma arma em certa altura de um qualquer sonho ou delírio dele, a palavra dele contra a minha, sem testemunhas, sem identificações, escutas ou o que seja, neste caso o seu testemunho apesar de antifa e drogado pesou mais, uma vez mais o "indubio para o réu" ficou na gaveta.
6º- Apesar de o agredido, e as 2 testemunhas oculares do Ministério Publico terem dito que não agredi ninguém em Peniche no tal bar, o juiz condenou me em co-autoria em 16 meses, mesmo tendo ficado provado que do principio ao fim apenas acalmei a situação visto eles serem 20 e nós 8.
7º- Alexandre (primário) condenado a 2 anos e 10 meses efectivo, sem qualquer tipo de agressão, só por escrever, outros arguidos com 5 anos suspensos com agressões e armas, Paulo Maia, ficou a 3 meses do limite máximo da pena, os 8 anos por se ter defendido de um grupo de pretos que foi a julgamento dizer que o queria apanhar para "fázer dãno", e outros 2 arguidos em situações bem similares aos já acima referidos que enquanto primários não se entende a sua não suspensão da pena. Ao arguido já preso à ordem de outro processo foram-lhe imputados crimes que posso atestar sobre compromisso de honra que jamais os cometeu, tudo para prolongar a sua estadia prisional.
8º- O juiz admitiu que existe censura no seu preâmbulo de mais de uma hora, que a liberdade de expressão não é plena, que existem organizações subterrâneas que estão por detrás de algumas leis e de certos processos, que existiu um holocausto na Alemanha e em Dresden em particular contra o povo alemão, que a população não iria compreender como é que iriam sair condenações para nós quando tudo à sua volta parece o caos, que encerrava-se o processo sem saber o que eram os Hammerskins, o que faziam, quais os seus objectivos, que na sociedade tudo parece não funcionar, deu o exemplo dos carjackers dos criminosos que ficam em liberdade e referiu-se inequivocamente aos grupos de "jovens" que assolam o pais, mas dizendo que por nada funcionar contra estes, não quer dizer que o Tribunal falhe agora contra os arguidos...mas falhou..e muito!
9º- e muito mais"


"A HISTÓRIA NOS ABSOLVERÁ!"

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Abaixo-assinado contra privatização das Termas

Um grupo de cidadãos caldenses está a realizar um abaixo-assinado a fim de “impedir a concretização do objectivo do Governo de entregar o Hospital Termal e o seu valioso património a entidades privadas”.

Vítor Dinis e António Peralta dizem terem sido confrontados com uma proposta de Decreto-Lei que separa o Centro Hospitalar e admite alienação do Hospital Termal e do seu património.

“A referida proposta é justificada pela falta de vocação do Estado (ou da tutela) para gerir esta situação”, indicam, sublinhando que “estamos a falar de um património que é de todos e é vital salvaguardá-lo, pois trata-se do primeiro hospital termal criado no mundo”.

O abaixo-assinado, a enviar ao Primeiro-Ministro e à Ministra da Saúde, refere que “não podem os portugueses de forma alguma ficarem indiferentes a esta grave medida se vier a tornar-se uma realidade”.

Os signatários reclamam que o Decreto-Lei não seja posto em prática, “evitando desta forma que o referido património seja entregue a qualquer entidade privada e que o referido Hospital Termal e o seu património se mantenham integrados no Serviço Nacional de Saúde”.


Para assinar basta se dirigir á praça da fruta mais apropriadamente ao lado da loja da vodafone!

Criadora dos Bordados de Óbidos faleceu aos 103 anos

Faleceu na sua casa da Quinta da Penha Longa, em A-da-Gorda, a criadora dos Bordados de Óbidos.

Maria Adelaide Ribeirete inspirou-se nos tectos da Igreja de Santa Maria para criar, nos anos 50, um dos mais típicos artesanatos de Óbidos.

A artesã nasceu na Quinta da Penha, em A-da-Gorda, concelho de Óbidos, em 22 de Março de 1905.

Frequentou o primeiro curso superior de Assistência Social a ser criado no País, numa ocasião em que não era comum as mulheres portuguesas estudarem.

Foi, precisamente, no seu trabalho de assistente social que, quando andava de porta em porta a ajudar as pessoas, se deparou com as dificuldades que muitas mulheres sentiam, nomeadamente de terem que deixar de trabalhar para tomarem conta dos filhos.

Nos anos 50, quando Óbidos começou a abrir-se para o turismo, e depois da reconstrução das muralhas – o que trouxe não só turistas como novos moradores para a vila – Maria Adelaide Ribeirete pensou em criar alguma coisa que ocupasse as mulheres e que, ao mesmo tempo, lhes trouxesse algum rendimento.

Foi também nos anos 50 que o tecto da Igreja de Santa Maria foi restaurado, pondo em destaque as suas cores originais e formas. Maria Adelaide Ribeirete, com a ajuda de um espelho, começou a copiar as formas e as cores do tecto da igreja e criou os Bordados de Óbidos.

Arabescos, pássaros, o castelo e a palavra Óbidos, bordados em tons de azul, rosa, salmão, verde, amarelo e castanho compõem os bordados de Óbidos, onde são empregues os pontos pé de galo para o preenchimento e o ponto pé de flor para os contornos, sobre linho branco, meio linho ou estopa.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Engraçado...

Segundo o jornal das Caldas...

"Recentemente terão sido detectados alguns desacatos à noite, principalmente na zona da Casa do Benfica. Segundo conseguimos apurar, os “skinheads” caldenses nem sempre convivem da melhor maneira com alguns alunos da ESAD que se concentram naquela zona, alegadamente por estes serem de esquerda. A polícia das Caldas garante que, até ao momento, não houve nenhum conflito grave"

Naquela vez quem calhou na rifa foram os alunos da ESAD.!

Mário Machado "resistir,resistir e resistir"



"Quem cai pelo seu ideal cai de pé"
até nesta citação existe um erro, nós não caímos nem iremos cair e muito se deve a ti tambem amigo! E enquanto houver um hammerskin VIVO quer preso quer reprimido,quer seguido quer censurado o NACIONALISMO nunca irá acabar!
parabéns e "resistir, resistir e resistir"
838

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Jantar nacionalista



Realiza-se em Coimbra, no dia 14 de Agosto, um jantar-convívio para militantes a apoiantes do PNR. Neste jantar estará presente o Presidente do Partido e outros dirigentes.

Marcações
As marcações para o jantar deverão ser feitas para:
pnrcoimbra@gmail.com ou para o telefone 96 148 83 75.

Reunião de trabalho
Antes do jantar haverá uma reunião de trabalho, entre os membros da Direcção do e militantes locais, para definição de estratégias políticas locais que levem à criação do núcleo de Coimbra e ainda a formação da lista eleitoral das Legislativas de 2009 por esse círculo.

quarta-feira, 30 de julho de 2008